segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
«O sono é como a morte, e depois dele o mundo parece recomeçar de novo. Pensamentos claros surgem firmes e luminosos, como estátuas sob o sol. Refrescada por fontes supra-sensíveis, a alma escala a mais clara visão» [William Allingham].
Ralph Waldo Emerson, in "Inspiration"
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Palavras soltas...
Movidas pela força da razão
Ou pela emoção do pensamento
Um hino, uma homenagem:
A ti…
Que gritas, desesperas e te lamentas,
Com palavras sentidas!
A ti…
Que libertas mágoas quotidianas,
Em silêncios lacrimosos que te brotam da alma!
A ti…
Que sofres a sorrir e continuas a caminhada…
Porque, apesar da tua mágoa,
Ainda acreditas que te escutam!
Porque Tu…
És uma referência de valores,
És um Ser Humano de respeito!
Para ti, o meu grito de homenagem,
Nestas palavras que solto!
DC
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
O Discurso do Rei
«O Discurso do Rei» coroado vencedor dos prémios britânicos BAFTA, considerados uma antecâmara dos Óscares norte-americanos, cuja cerimónia de entrega se realiza a 27 de Fevereiro.
Sinopse
Após a morte de seu pai, o Rei George V, e da escandalosa abdicação do Rei Eduardo VIII, Bertie, que toda a sua vida sofreu de um debilitante problema de fala, é coroado Rei George VI de Inglaterra.
Com o país à beira de uma guerra e a necessitar desesperadamente de um líder, a sua mulher, Elizabeth, futura Rainha-mãe, encaminha o marido para um excêntrico terapeuta da fala, Lionel Logue.
Depois de um começo difícil, os dois homens iniciam uma terapia pouco ortodoxa e acabam por formar um vínculo inquebrável. Com a ajuda da sua família, do seu governo e de Winston Churchill, o Rei vai superar a gaguez e tornar-se numa inspiração para o povo.
Cinema
"O Discurso do Rei". Uma frase pequena para o homem. Um discurso gigante para a humanidade por Luís Leal Miranda, Publicado em 09 de Fevereiro de 2011 no jornal i
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A saudade é um vulcão em erupção
Da cratera saem palavras:
Ora cuspidas, ora sopradas,
Palavras arremessadas e soltas,
Formando nuvens e cascatas.
Estonteadas, instalam-se no papel cor de cal
E ficam estáticas como lavas.
As palavras sopradas são como pinceladas de brilho
Nas palavras mudas e moribundas!
Lentamente vão-lhes dando cor e sentido
E as nuvens de palavras ganham formas variadas:
Ficam fortes, carregadas, vivas,
De tanto serem sentidas!
DC
sábado, 12 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
De Que São Feitos os Dias?
vagarosas saudades,
silenciosas lembranças.
Entre mágoas sombrias,
momentâneos lampejos:
vagas felicidades,
inactuais esperanças.
De loucuras, de crimes,
de pecados, de glórias
- do medo que encadeia
todas essas mudanças.
Dentro deles vivemos,
dentro deles choramos,
em duros desenlaces
e em sinistras alianças...
Cecília Meireles, in 'Canções'