"O sabor da vida, sempre depende de quem a tempera."
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
sábado, 12 de novembro de 2016
Leonard Cohen - You Want It Darker (Audio)
Como se a despedida do mundo dos vivos seja um HAPPY End...
É invejável como a consciência artística desperta a mente para a partida certa a uma hora incerta...
É invejável como a consciência artística desperta a mente para a partida certa a uma hora incerta...
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
sábado, 8 de outubro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia.
Beethoven , Ludwig
Poetisando...
Deixa-te ir...
Solta o pensamento, deixa-o fluir e suaviza o teu olhar
Deixa-te ir e sorri...
Segue em frente, procura a energia e sente-a!
Vive as emoções do momento, fecha os olhos
Poetisando...
Deixa-te ir...
Solta o pensamento, deixa-o fluir e suaviza o teu olhar
Deixa-te ir e sorri...
Segue em frente, procura a energia e sente-a!
Vive as emoções do momento, fecha os olhos
Deixa-te ir, sorrindo.
DC
terça-feira, 14 de junho de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
sábado, 19 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
Canto dos Espíritos sobre as Águas
A alma do homem
É como a água:
Do céu vem,
Ao céu sobe, e de novo tem que descer à terra,
Em mudança eterna.
Corre do alto rochedo a pino o veio puro,
Então em belo pó de ondas de névoa
Desce à rocha lisa,
E acolhido de manso vai, tudo velando,
Em baixo murmúrio,
Lá para as profundas.
Erguem-se penhascos de encontro à queda
— Vai, 'spúmando em raiva, degrau em degrau para o abismo.
No leito baixo desliza ao longo do vale relvado,
E no lago manso pascem seu rosto os astros todos.
Vento é da vaga o belo amante;
Vento mistura do fundo ao cimo ondas 'spumantes.
Alma do Homem,
És bem como a água!
Destino do homem,
És bem como o vento!
Johann Wolfgang von Goethe, in "Poemas"
É como a água:
Do céu vem,
Ao céu sobe, e de novo tem que descer à terra,
Em mudança eterna.
Corre do alto rochedo a pino o veio puro,
Então em belo pó de ondas de névoa
Desce à rocha lisa,
E acolhido de manso vai, tudo velando,
Em baixo murmúrio,
Lá para as profundas.
Erguem-se penhascos de encontro à queda
— Vai, 'spúmando em raiva, degrau em degrau para o abismo.
No leito baixo desliza ao longo do vale relvado,
E no lago manso pascem seu rosto os astros todos.
Vento é da vaga o belo amante;
Vento mistura do fundo ao cimo ondas 'spumantes.
Alma do Homem,
És bem como a água!
Destino do homem,
És bem como o vento!
Johann Wolfgang von Goethe, in "Poemas"
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