Bullying é uma palavra inglesa que significa usar o poder ou força para intimidar, excluir, implicar, humilhar, não dar atenção, gozar, e perseguir os outros. Actualmente há cada vez mais vítimas e agressores neste “jogo”. Diariamente várias crianças e jovens são explícita ou discretamente sujeitas a este tipo de violência exercida pelos seus pares. Nalguns casos a violência advém do aproveitamento das vulnerabilidades alheias. Ser “diferente” pode ser fatal. Por isso, o bullying também está associado ao racismo, homofobia e outros preconceitos.
Tanto quanto se sabe, quem está do “outro lado”, ou seja, os agressores – leia-se: grupos de jovens numa relação de poder desigual – podem também ter sido vítimas de algum tipo de violência.
Já falei aqui no blog deste problema por ocasião do Dia Internacional da Tolerância 16 de Novembro.
Então, neste “jogo” em que todos são vítimas e em que o temor impera, o papel dos adultos é cada vez mais importante. Como confidentes, figuras de autoridade e garantes da estabilidade emocional de crianças e jovens.
Tanto quanto se sabe, quem está do “outro lado”, ou seja, os agressores – leia-se: grupos de jovens numa relação de poder desigual – podem também ter sido vítimas de algum tipo de violência.
Já falei aqui no blog deste problema por ocasião do Dia Internacional da Tolerância 16 de Novembro.
Então, neste “jogo” em que todos são vítimas e em que o temor impera, o papel dos adultos é cada vez mais importante. Como confidentes, figuras de autoridade e garantes da estabilidade emocional de crianças e jovens.
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