"Há dentro de nós alguma coisa que nos induz a esquecer o ódio e os aspectos desagradáveis da vida".
Charles Chaplin (1889-1977), ator e cineasta inglês.
O cansaço profissional e físico, desgasta e corrói. Nós somos como uma árvore que cresce frondosa, dá flores e frutos, abriga e depois vai ficando carcomida e torna-se frágil. É este o ciclo da vida!
Por vezes, sentimo-nos quase esmagados debaixo da imensa abóbada celeste.
Sensação idêntica deverão sentir os espeleólogos que desventram o interior da terra. Eles deslizam cautelosamente através de fendas, comprimindo o seu corpo ágil rumo ao desconhecido, seguindo percursos sinuosos. Estes aventureiros têm o privilégio de sentir o silêncio das profundezas da terra, ouvir o eco da sua voz, apreciar o brotar de uma nascente de água, acompanhar o seu curso sinuoso para o exterior, escutar o esvoaçar aflito dos morcegos, cheirar os odores do barro húmido, sentir o pulsar do seu coração, entre outras sensações...
Quantas vezes gostaríamos de ser espeleólogos, por uns temposssssss!!!
Charles Chaplin (1889-1977), ator e cineasta inglês.
O cansaço profissional e físico, desgasta e corrói. Nós somos como uma árvore que cresce frondosa, dá flores e frutos, abriga e depois vai ficando carcomida e torna-se frágil. É este o ciclo da vida!
Por vezes, sentimo-nos quase esmagados debaixo da imensa abóbada celeste.
Sensação idêntica deverão sentir os espeleólogos que desventram o interior da terra. Eles deslizam cautelosamente através de fendas, comprimindo o seu corpo ágil rumo ao desconhecido, seguindo percursos sinuosos. Estes aventureiros têm o privilégio de sentir o silêncio das profundezas da terra, ouvir o eco da sua voz, apreciar o brotar de uma nascente de água, acompanhar o seu curso sinuoso para o exterior, escutar o esvoaçar aflito dos morcegos, cheirar os odores do barro húmido, sentir o pulsar do seu coração, entre outras sensações...
Quantas vezes gostaríamos de ser espeleólogos, por uns temposssssss!!!
DC
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