O livro "Capitão de Abril, capitão de Novembro", que hoje será lançado em Lisboa, constitui um "retrato de autor" de um dos momentos mais conturbados da História portuguesa recente, escreve Marcelo Rebelo de Sousa no prefácio.
Com a partilha de "recordações singelas, cruas e espontâneas", escreve o professor universitário, Rodrigo Sousa e Castro - membro do Conselho da revolução no pós 25 de Abril de 1974 - desvenda "muito do que se passou pelo espírito de alguns dos capitães do que foi o Movimento das Forças Armadas (MFA)".
"É um elucidativo testemunho de vida. De quem continuo a ver, como via há 35 anos: sonhador, ingénuo, simpático, lutador, desprendido, coração ao pé da boca, amigo dos seus amigos, independente de partidos e tentando compreendê-los e entender o seu papel", escreve Marcelo Rebelo de Sousa, que hoje fará a apresentação do livro.
Com a partilha de "recordações singelas, cruas e espontâneas", escreve o professor universitário, Rodrigo Sousa e Castro - membro do Conselho da revolução no pós 25 de Abril de 1974 - desvenda "muito do que se passou pelo espírito de alguns dos capitães do que foi o Movimento das Forças Armadas (MFA)".
"É um elucidativo testemunho de vida. De quem continuo a ver, como via há 35 anos: sonhador, ingénuo, simpático, lutador, desprendido, coração ao pé da boca, amigo dos seus amigos, independente de partidos e tentando compreendê-los e entender o seu papel", escreve Marcelo Rebelo de Sousa, que hoje fará a apresentação do livro.
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