 Em quase todos os países ocidentais, os rapazes  abandonam cada vez  mais o ensino no final da escolaridade obrigatória.  Têm capacidades para ir mais longe, mas as escolas poderão estar a  avaliá-los mal, privilegiando as raparigas. Podemos estar a criar (ou já  criámos?)  uma geração  de excluídos e uma nova classe baixa - a  dos homens. Por Clara Viana
Em quase todos os países ocidentais, os rapazes  abandonam cada vez  mais o ensino no final da escolaridade obrigatória.  Têm capacidades para ir mais longe, mas as escolas poderão estar a  avaliá-los mal, privilegiando as raparigas. Podemos estar a criar (ou já  criámos?)  uma geração  de excluídos e uma nova classe baixa - a  dos homens. Por Clara VianaFonte:  Publico
 
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