Neste momento de intimidade com o silêncio, as palavras fluem da alma e, plenas de ternura, saem de mansinho, pé ante pé, prontas a espraiar-se no papel, como ondas pequeninas beijando a areia branca da extensa praia deserta onde me encontro. Escrevo… ao sabor do doce e suave murmúrio das ondas, que, num vai e vem, marcam o meu compasso de escrita. Ah! A dança das ondas.
Parece que as ondas me estendem as mãos e me convidam para dançarmos juntas, quebrando esta silenciosa monotonia!
DC
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