esplendorosa e conselheira,
chega lenta e solitária.
Com a sua varinha mágica
liberta o silêncio, transfigura
o espaço, cuida e regenera.
No silêncio ouvem-se ecos longínquos,
sons inéditos, irreconhecíveis,
vozes sussurradas.
E com o passar da noite,
agitam-se os seres adormecidos
anseiam o dia, completa -se o ciclo.
DC
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