domingo, 9 de maio de 2010

Mãe

Palavra singela e pequenina,

Mas tão bela, tão viva e tão brilhante!

Infinito é o teu perfume, e o teu olhar

Uma tela, para admirar e contemplar.

Domadora de silêncios e de diálogos,

De andar ligeiro de caminheiro,

Desbravas carreiros e prossegues…

Com infinita ternura, de olhar fixo

cândido e doce, perscrutando o horizonte...

Esta homenagem parece tardia,

Mas estive a tecê-la, dia a dia,

Com os melhores fios de seda que encontrei

E em palavras transformei,

Dignas de uma princesa real!

Para terminar, e recordando a história:

- Não há ninguém mais bela do que tu, Mãe!

DC

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