A acidificação e aquecimento dos oceanos estão a pôr em risco a sobrevivência de muitas espécies, entre elas a do peixe-palhaço que inspirou o file de animação "À Procura de Nemo".
Ele usa o olfacto para encontrar o seu habitat-refúgio, uma anémona, mas está a perder esse sentido devido às águas marinhas mais ácidas. O fenómeno é devido à maior carga de absorção de CO2 pelos oceanos.
Um estudo ontem divulgado pela União Internacional para a Conservação da Natureza indica dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aquecimento global. O peixe-palhaço é um deles e está acompanhado, entre outros, pelo pinguim imperador, pelo salmão, pela raposa do Árctrico e pelos coalas. Aquela espécie já "não está consegue encontrar a sua casa" porque também os corais onde vive a anémona que lhe dá abrigo estão a desaparecer.
O estudo foi apresentado em Copenhaga, onde foi igualmente divulgado um relatório da ONU que refere haver a tendência para a acidez da água dos oceanos ter aumentado 150% em 2050. No final do século, 70% dos corais de água fria estariam expostos a um ambiente altamente corrosivo.
A capacidade de absorção do CO2 pelas águas marinhas está a ser levada a um limite,dizem os cientistas.
Ele usa o olfacto para encontrar o seu habitat-refúgio, uma anémona, mas está a perder esse sentido devido às águas marinhas mais ácidas. O fenómeno é devido à maior carga de absorção de CO2 pelos oceanos.
Um estudo ontem divulgado pela União Internacional para a Conservação da Natureza indica dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aquecimento global. O peixe-palhaço é um deles e está acompanhado, entre outros, pelo pinguim imperador, pelo salmão, pela raposa do Árctrico e pelos coalas. Aquela espécie já "não está consegue encontrar a sua casa" porque também os corais onde vive a anémona que lhe dá abrigo estão a desaparecer.
O estudo foi apresentado em Copenhaga, onde foi igualmente divulgado um relatório da ONU que refere haver a tendência para a acidez da água dos oceanos ter aumentado 150% em 2050. No final do século, 70% dos corais de água fria estariam expostos a um ambiente altamente corrosivo.
A capacidade de absorção do CO2 pelas águas marinhas está a ser levada a um limite,dizem os cientistas.
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