Esta obra é constituída por um conjunto de 23 crónicas e/ou textos poéticos que se apresentam como retratos do quotidiano, onde as emoções são a matéria-prima.
A matriz psicológica dos textos aqui reunidos tem como referencial topográfico e cultural a sociologia alentejana. Neste quadro, o "corpus" do livro insinua-se num diálogo perante o existencialismo no dealbar da sociedade contemporânea, indo beber à inquietação cultural de um “Alentejo profundo”, com reflexos na diáspora criativa do País.
Ao assumir a feição de crónica,cada texto de António Vilhena, privilegia a sugestão dos ambientes e a visão humanizada da realidade, mas também dá vez à polémica e à denúncia, na certeza de que “um homem livre não pensa na morte, enaltece a própria vida, oferece flores”.
António Vilhena nasceu em Beja, a 14 de Outubro de 1960. Licenciou-se em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na Universidade de Coimbra (UC). Quis frequentar uma segunda licenciatura: Línguas e Literaturas Clássicas na Faculdade de Letras na UC. Exerce a sua actividade profissional na Escola Universitária das Artes de Coimbra. É autor dos livros "Do Ventre da Terra" (1987), "Trança d’Água" (1989), "A Eterna Paixão de Nunca Estar Contente" (1991), "Mais Felizes Que o Sonho" (1996) "O Piano Adormecido "e "Diálogos de Rosa e Espada", conjunto de crónicas editado em Setembro de 2004, pela Mar da Palavra.
António Vilhena nasceu em Beja, a 14 de Outubro de 1960. Licenciou-se em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na Universidade de Coimbra (UC). Quis frequentar uma segunda licenciatura: Línguas e Literaturas Clássicas na Faculdade de Letras na UC. Exerce a sua actividade profissional na Escola Universitária das Artes de Coimbra. É autor dos livros "Do Ventre da Terra" (1987), "Trança d’Água" (1989), "A Eterna Paixão de Nunca Estar Contente" (1991), "Mais Felizes Que o Sonho" (1996) "O Piano Adormecido "e "Diálogos de Rosa e Espada", conjunto de crónicas editado em Setembro de 2004, pela Mar da Palavra.
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