O dia nasce e nós que fazemos?
O ritual de tantos dias iguais. Não há um dia diferente, ou haverá?
Porque teimamos em não mudar? Mas quando? Porquê adiar o prazer? É próprio do ser humano, deixar para mais tarde o que pode fazer a diferença do ritual, tão monótono já, que causa tédio.
Diz o adágio popular, “Não guardes para amanhã, o que podes fazer hoje”.
Então, para quando a mudança? Será necessário consultar a agenda? É que, olhando à nossa volta, para a família, para os amigos, a vida passou, os ideais, os sonhos desvaneceram-se e, como espuma na areia, enfraqueceram, morreram.
Eles continuam, caminhando como robôs, perdidos e aprisionados pelo tempo.
DC
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