"A princesa e o sapo", adaptação de um clássico à animação, chega hoje às salas nacionais, conforme já aqui neste blogue tínhamos dito.
É que "A princesa e o sapo", que chega hoje, às salas de cinema portuguesas, representa o regresso da companhia à animação tradicional. Este passo não significa, de forma alguma, que a Disney renegue a animação digital e em 3D.
Na realidade, a medida significa a passagem à prática da teoria, realmente acertada, de que a utilização de cada uma das técnicas, num determinado projecto, depende acima de tudo da história que se quer contar. E nada melhor, para este ressurgimento, do que a adaptação de um clássico intemporal, a história de um príncipe transformado em sapo a que só o beijo da sua amada poderá restituir a forma humana.
Na realidade, a medida significa a passagem à prática da teoria, realmente acertada, de que a utilização de cada uma das técnicas, num determinado projecto, depende acima de tudo da história que se quer contar. E nada melhor, para este ressurgimento, do que a adaptação de um clássico intemporal, a história de um príncipe transformado em sapo a que só o beijo da sua amada poderá restituir a forma humana.
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