 Por causa da falta de reservas de sangue já há hospitais sem capacidade  para fazer cirurgias planeadas, apenas conseguindo dar resposta a  operações de urgência, afirma o presidente do Instituto Português do  Sangue, Gabriel de Olim. “A situação é a mais difícil dos últimos três  anos”.
Por causa da falta de reservas de sangue já há hospitais sem capacidade  para fazer cirurgias planeadas, apenas conseguindo dar resposta a  operações de urgência, afirma o presidente do Instituto Português do  Sangue, Gabriel de Olim. “A situação é a mais difícil dos últimos três  anos”.Fonte: Publico
 
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