 Quando Nelson Mandela conquistou a presidência nas  primeiras eleições livres, sabia que esta mudança formal não era  suficiente para extinguir os ódios alimentados durante décadas. Com  aquele seu carisma que tanto sobressai pela inteligência e humanidade,  como por um magnetismo fortemente sedutor, o seu esforço orientou-se no  sentido de unir negros e brancos através de algo que pudesse encarnar a  alma nacional. Num golpe de génio, viu na final da Taça Mundial de  Râguebi de 1995 a oportunidade única para pôr em prática o seu plano. Um  documento histórico que brilha pela clareza e complexidade dos factores  em jogo, constituindo ao mesmo tempo um sentido testemunho ao homem que  o inspirou. Esta obra deu origem ao filme Invictus.
Quando Nelson Mandela conquistou a presidência nas  primeiras eleições livres, sabia que esta mudança formal não era  suficiente para extinguir os ódios alimentados durante décadas. Com  aquele seu carisma que tanto sobressai pela inteligência e humanidade,  como por um magnetismo fortemente sedutor, o seu esforço orientou-se no  sentido de unir negros e brancos através de algo que pudesse encarnar a  alma nacional. Num golpe de génio, viu na final da Taça Mundial de  Râguebi de 1995 a oportunidade única para pôr em prática o seu plano. Um  documento histórico que brilha pela clareza e complexidade dos factores  em jogo, constituindo ao mesmo tempo um sentido testemunho ao homem que  o inspirou. Esta obra deu origem ao filme Invictus.   «A história de Mandela nunca deixa de ser inspiradora... [mas John  Carlin] foi o primeiro a contá-la a partir do ponto de vista do  desporto... Muitos escritores deram a conhecer os altos e baixos da  transformação da África do Sul numa democracia não racista. Mas raros  souberam captar tão bem como Carlin o espírito que a tornou possível.» |  The Economist
«O encadear de acontecimentos que levaram à chamada epifania da África  do Sul esperou muito tempo por um registo escrito circunstanciado, e  cabe a John Carlin o inesquecível mérito de ter sido ele a fazê-lo. Este  não é na verdade um livro sobre eventos desportivos, mas um livro  magistralmente arquitectado e uma bela obra da história política  moderna.» | The Times


 
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